Escolhas - questão de decisão ou de opção?


Ela, garota, bela, inteligente, decidida, resolve enamorar-se de alguém e fica perguntando a si mesmo que tipo de pessoa se afeiçoaria a ela, que tipo de pessoa seria legal ter como companhia. 
Na nossa vida temos escolhas, temos opções. Enveredar-se por caminhos aprazíveis é o melhor a fazer, aliás, é o certo a fazer. Muitas vezes somos considerados a buscar um meio, um método ou um jeito e isso faz com que a escolha seja real, mas pode haver também um acontecimento trágico ou difícil e isso nos dará poucas opções , uma opção ou nenhuma opção, sendo o seu caminho um lugar árduo para estar. Na escassez de seleção haverá sempre uma alternativa, e o que resulta de escolher outra possibilidade? Saber que pode contar com mais de uma solução é ter esperança, é criar uma boa expectativa e poder prosseguir.
Uma linguagem mais fácil e mais produtiva pode ser lida a partir de uma pesquisa feita e que diz assim: “Não faria sentido que um Deus sábio, depois de criar um impressionante Universo e uma infinidade de obras maravilhosas na Terra, trouxesse à existência, sob os olhares de seus filhos angélicos, duas criaturas ímpares sabendo que elas fracassariam. Com certeza, planejar algo trágico assim não teria lógica.
Mesmo assim, alguém talvez questione: ‘Mas como é possível que um Deus todo-sábio não soubesse o que ia acontecer?’ De fato, um aspecto da grande sabedoria de Jeová é sua capacidade de saber ‘desde o princípio o final’. (Isaías 46:9, 10) No entanto, ele não precisa usar essa capacidade, assim como ele nem sempre precisa usar plenamente seu imenso poder. De maneira sábia, Jeová usa sua habilidade de prever as coisas de forma seletiva, quando isso é necessário e de acordo com as circunstâncias.
A capacidade de escolher usar ou não a presciência pode ser ilustrada por um recurso da tecnologia moderna. Alguém que gravou um evento esportivo tem a opção de assistir os momentos finais da partida a fim de saber o resultado. Mas ele não precisa fazer isso. Quem poderia criticá-lo se ele escolhesse assistir a partida inteira, desde o começo? De maneira similar, o Criador pelo visto preferiu não ver como as coisas terminariam. Ele preferiu esperar e ver como seus filhos na Terra se comportariam à medida que os eventos ocorressem.
Como já mencionado, Jeová de maneira sábia não criou os primeiros humanos como robôs programados para agir de uma forma preestabelecida. Pelo contrário, ele amorosamente os dotou de livre-arbítrio. Por escolher o proceder correto, eles poderiam demonstrar seu amor, gratidão e obediência, aumentando assim sua alegria e a de seu Pai celestial, Jeová. — Provérbios 27:11; Isaías 48:18.
As Escrituras mostram que em muitas ocasiões Deus não usou sua habilidade de ver o futuro. Por exemplo, foi só quando o fiel Abraão estava prestes a sacrificar seu filho que Jeová disse: “Agora sei deveras que temes a Deus, visto que não me negaste o teu filho, teu único.” (Gênesis 22:12) Por outro lado, houve também ocasiões em que a má conduta de alguns fez com que Deus se ‘sentisse magoado’. Será que ele se sentiria assim se já soubesse muito antes o que eles fariam? — Salmo 78:40, 41; 1 Reis 11:9, 10.
Portanto, é razoável concluir que o Deus todo-sábio não usou sua presciência para saber que nossos primeiros pais pecariam. Ele não criaria os humanos simplesmente para passarem por uma série de acontecimentos estranhos dos quais ele já sabia o resultado. Seria tolice usar sua presciência dessa forma.” < http://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/2011006?q=op%C3%A7%C3%A3o&p=par >
A análise que fazemos da vida tem de ser positiva, crível, lógica e bem direcionada.
Que o nosso soberano, eterno, clemente, perdoador, generoso e santo Deus Jeová nos dê um bom dia de paz, bençãos, alegria, amor, brandura, fé e humildade em nome de nosso Senhor Jesus Cristo!

                                                                      Joca Vitorino

Pensamento:“Jesus olhou fixamente para eles e lhes disse: “Para os homens isso é impossível, mas para Deus todas as coisas são possíveis.” (Mateus 19:26)

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