Romance contemporâneo


"A gente se entrega demais quando quer amar." Depois, a culpa é de quem se não der certo?
Existe uma preocupação mínima, quase nenhuma em adquirir um novo romance, mas o que vem após isso é dependência (demais), impasse, nervosismo, graves críticas, acúmulo de problemas e desconfiança, porque nenhum romance é tão, assim, explícito. O outro sempre tem algo que não falou, algo para ser usado num momento oportuno ou algo que o 'acusaria' naturalmente, e este insiste em 'esconder o jogo'.
Viver um romance nos dias de hoje, significa prezar mais o companheiro do que a si mesmo, porque se a intenção de quem se envolve é apenas 'ficar', isso logo passa depois do segundo encontro e eles tentam se prender ao outro de algum modo, criando compromissos para que o 'ficar' torne-se um 'estar'. 
O amor não exige muito de nós a não ser que o sigamos e o levemos a sério, mas isso de sufocar não tem nada a ver com amor; isso é possessividade.
Amar é algo simples que já nasce com a pessoa, é uma tendência sua, como a certeza do sol e da lua terem que aparecer para nós.
Se entregue de verdade quando quiser amar. Se entregue na medida, e aí não vai sofrer você, nem o (a) amado (a) nem os amigos que querem dar uma 'força'. Se entregue da mesma maneira como queria sentir-se ao lado do outro e se não valer como esperava, não se preocupe, quem tem um coração para amar uma vez terá as portas abertas para uma outra chance. O que importa é ter o coração recheado de amor e fazer com que os sabores superem os dissabores.
Amor incondicional é algo pleno, absoluto e ilimitado. Separe esse amor, coloque gotas de respeito e tempere com saudade e fidelidade, junte tudo no coração e na mente e faça como registrado em Mateus 6:33.
Que o nosso fiel, digno, justo, amado, amigo e protetor Deus Jeová nos dê um bom dia de paz, amor, boa saúde, disposição, bondade, humildade e fé em nome de nosso Senhor Jesus Cristo!

                                                            Joca Vitorino

Pensamento: “Nunca estejais ansiosos quanto ao dia seguinte, pois o dia seguinte terá as suas próprias ansiedades. Basta a cada dia o seu próprio mal.” (Mateus 6:34)

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